sábado, 8 de dezembro de 2012

Fotógrafo Ambiental - Hudson Garcia

Trabalho de pesquisa - Leão

Trabalho de Pesquisa - Avestruz

Detritos Urbanos


Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2

Matéria Orgânica

Professor: Fernando Pires
Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2

Vídeo - Fotografia Ambiental


Pôr do sol

Pôr do Sol - Gasômetro - 02/12/2012
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2


Fotografia ambiental - Portfólio G2

Zoológico de Gramado
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2


Zoológico de Gramado
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2



Zoológico de Gramado
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Os Fotógrafos - National Geographic


O Documentário relata a rotina dos fotógrafos de uma das mais conceituadas revistas do mundo. Alguns leitores, muitas vezes, nem imaginam as dificuldades e perigo que passam estes profissionais que superam limites para registrar momentos históricos da natureza. Imagens magníficas são realizadas.

Para este trabalho é necessária muita paciência, pois as vezes necessitam de alguns meses para conseguir uma foto que sairá na capa da revista. Persistência também é algo muito preciso, pois nem sempre o primeiro clic será exato.




Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Ambiental - 2012/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

UMA VERDADE INCONVENIENTE

No documentário é relatado as catástrofes que vem acontecendo em nosso planeta. Al Gore coloca como o principal vilão dessa historia o homem. Também cita os políticos, que por sua vez, têm o maior poder para mudar essa realidade impondo leis contra desmatamento, caça e muitos outros, mas não o fazem.

Ainda existem pessoas que acham que os animais, as plantas, a natureza em geral, não tem muito valor comparado com o ser humano. E se isso continuar, esses pensamentos irão repassar para os filhos e netos e só irá piorar.

Ondas de calor, furacões e tornados, tempestades quentes geradas pelas altas temperaturas de oceanos, derretimento das geleiras, águas dos mares mais salgadas, mudança de estações e ciclo de espécies. Isto é apenas nosso reflexo. Nos somos a causa direta do aquecimento global. Muitas providências podem ser tomadas para prevenções e até remediações, como carros menos poluentes e/ou outros meios de transporte, métodos recicláveis. Porém, é preciso escolher entre economia e meio ambiente. É preciso ser menos individualistas e pensar mais no próximo, na nossa futura geração.



Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Ambiental - 2012/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

Fotografia Ambiental - G1

Linguagem Fotográfica - Primeiro Plano
Jardim Botânico - Porto Alegre
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2


Linguagem Fotográfica - Plano Geral
Jardim Botânico - Porto Alegre
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2


Linguagem Fotográfica - Foco Segundo Plano
Zoológico - Sapucaia do Sul
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Ambiental
Semestre: 2012/2



terça-feira, 2 de outubro de 2012

O que é ecossistema?


O ecossistema  é a unidade principal de estudo da ecologia e pode ser definido como um sistema composto pelos seres vivos (meio biótico) e o local onde eles vivem (meio abiótico, onde estão inseridos todos os componentes não vivos do ecossistema como os minerais, as pedras, o clima, a própria luz solar, e etc.) e todas as relações destes com o meio e entre si.


Para que se possa delimitar um “sistema ecológico” ou ecossistema é necessário que haja quatro componentes principais: fatores abióticos, que são os componentes básicos do ecossistema; os seres autótrofos, geralmente as plantas verdes, capazes de produzir seu próprio alimento através da síntese de substâncias inorgânicas simples; os consumidores, heterotróficos – que não são capazes de produzir seu próprio alimento, ou seja, os animais que se alimentam das plantas ou de outros animais; e os decompositores, também heterotróficos, mas que se alimentam de matéria morta.

Fonte: http://www.infoescola.com/biologia/ecossistema/

Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Ambiental - 2012/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

O que é Bioma?

     Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.

     Em outras palavras, um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação tem bastante similaridade e continuidade, com um clima mais ou menos uniforme, tendo uma história comum em sua formação. Por isso tudo sua diversidade biológica também é muito parecida.

Fonte: http://www.cliquesemiarido.org.br/not_0110.htm



Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Ambiental - 2012/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

Características da Fotografia Ambiental

     A fotografia ambiental se caracteriza pela aquisição de composição e uso criativo da luz natural, texturas, linhas e tons naturais. Métodos de observação, conservação e entendimento da realidade também fazem parte de suas características. Passar adiante denúncias de desmatamentos, poluições e violência contra animais também é um de seus objetivos. É bastante utilizada para estudos, para empresas, operações militares, artes e muitas outras áreas.
     Alguns tipos de Fotografia Ambiental/Científica são: Fotomacrografia, Fotomicrografia, Fotografia Infravermelha, Termografia, Fotografia Ultravioleta, Fotografia de Fluorescência, Fotografia de alta velocidade, Fotografia Schlieren, Fotografia Morfométrica, Fotografia Documental, Fotografia Observatória e Fotografia Subaquática.



Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Ambiental - 2012/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Heliodon



Heliodon é um equipamento utilizado para simular o movimento aparente do Sol, em qualquer local da Terra, para ajustar o ângulo entre uma superfície plana e um feixe de luz e assim combinar o ângulo entre um plano horizontal em uma latitude específica e o feixe solar. Heliodons são usados por arquitetos e estudantes da arquitetura, além de outras áreas e profissões. Colocando-se um edifício modelo (maquete) no heliodon e fazendo incidir sobre ele uma fonte luminosa, conforme os ângulos solares, o observador pode ver como o edifício se comporta em relação ao Sol em várias datas e horas do dia.

A terra é uma esfera no espaço que intercepta constantemente um cilindro de raios (radiação) paralelos oriundos do Sol. Estes raios, ao atingirem a crosta terrestre, formam os ângulos solares que são determinados em função:
- das coordenadas de latitude e longitude do local, que dá sua posição no globo terrestre;
- da hora no local (fuso horário);
- da data ou estação do ano.

O uso principal de um heliodon, em arquitetura, é como um facilitador no entendimento do fenômeno do movimento aparente do Sol.

Pode ser usado também em outras áreas tais como na geografia, física, astronomia, navegação e muitas outras, que necessitem ou simular ou se orientar pela posição solar ou ainda seu efeitos, ou seja, a iluminação natural ou as sombras projetadas pelo Sol.

- Diz-se que é movimento aparente do Sol porque do ponto de observação dos habitantes da Terra, esta parece estática, dando a impressão de que é o Sol que se movimenta em relação a ela, quando na realidade ocorre o contrário. Os movimentos da Terra são a rotação - giro em torno de seu eixo, que dura 24 horas e leva à existência de dias e noites, e a translação - órbita elíptica em torno do Sol, que dura um ano, e, junto com a inclinação do eixo terrestre, leva à existência das diferentes estações.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Heliodon

8:00h

12:00h

16:00h


Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Frank Gehry




    Frank O. Gehry nasceu em Toronto, mas mudou-se com a família para Los Angeles em 1947. Estudou arquitetura na Faculdade do Sul da Califórnia e posteriormente especializou-se em design na Universidade de Harvard.

     Trabalhou em diversos escritórios de arquitetura e em 1962 criou sua própria empresa, a "Frank O. Gehry & Associates Inc". Dez anos depois, Gehry desenhou uma série de peças de mobiliário chamadas "Easy Edges", utilizando madeira. Essas peças fizeram grande sucesso, mas foram tiradas de circulação três meses depois do lançamento, pois Gehry temia que seu reconhecimento como designer de móveis populares afetasse seu prestígio como arquiteto.

    Nos anos 1970, Gehry projetou diversas residências, incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Desenvolveu também projetos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a tradição e resgata o papel da emoção.


    Vários de seus projetos tornaram-se marcos da arquitetura contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o Vitra Design Museum, na Alemanha.

    Nos anos 1980 Gehry voltou a desenhar móveis. Entre 1990 e 1992 ele criou uma linha de cadeiras para a indústria Knoll, construídas com tiras de madeira sem suporte estrutural.

    Como um dos principais expoentes do Desconstrutivismo, Gehry ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em 1989. Seu edifício mais conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, recoberto de titânio, que foi finalizado em 1997.



Viviane Ninov

Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1

Professor: Fernando Pires

Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

Philippe Starck

Foto: Marie Françoise Prybys

     Mundialmente reconhecido pelo seu design de produto e de interiores — e como arquiteto. Criticado por estar orientado para um design elitista e luxuoso.

    Philippe Patrick Starck já foi um «enfant terrible» do design; hoje, é um dos empresários mais acomodados. nasceu em 1949 em Paris. Foi influenciado pelo seu pai — um engenheiro aeronáutico com quem passou grande parte da sua infância. Starck passava muitas horas no estúdio do pai, onde cortava, colava e montava motas, bicicletas e outros objectos...

Foto: Lá Cuillère


    Estudou em Paris na École Nissim de Camondo de 1965 até 1967. Em 1968 criou a sua primeira empresa, que produz objectos insufláveis. Um ano depois, tornou-se director de arte do famoso designer de moda francês Pierre Cardin. Começou a trabalhar de forma independente em 1975 e em 1980 fundou a Starcks Products. Em 1982 a sua carreira começou a evoluir quando desenhou o interior do apartamento privado do presidente francês François Mitterrand. Dois anos mais tarde, em 1984, desenhou o interior do Café Costes em Paris que lhe deu a fama em todo o mundo.

    Para produzir e comercializar em massa, Starck cria objectos de uso diário doméstico que são estilizados, racionalizados e por vezes orgânicos, recorrendo a combinações de pedra e vidro, plástico, alumínio e textil.

Foto: Fabio Lovino


    O Juicy Salif, um espremedor de citrinos, foi o primeiro objecto que Starck criou para a empresa italiana Alessi. Desenhado entre 1990 e 1991, este objecto tentava assumir a sua (fraca) funcionalidade através de uma forma de aranha, que, através de requintadas superfícies brilhantes, lhe imprimia um toque de sensualidade pouco típico para este tipo de produtos utilitários que geralmente não apresentam «vocação decorativa.
 
   Para além de objectos, Strack criou peças de mobília que se tornaram mundialmente famosas. Trabalhando para a empresa italiana Kartell, Starck desenhou peças tais como a “Louis Ghost Chair”, “Bubble Club Sofa” e “La Bohème stool” que se tornaram marcos do design contemporâneo.

    Desenhou ainda vários interiores de restaurantes e hoteis em todo o mundo. A fines de los 80s construye el barco "La Fiamma" para la empresa Asahi y construye el inmueble Nani Nani para Rikugo en Tokio. Además se ocupó del diseño de interiores del Teatriz, en Madrid y fue el responsable de la decoración de interiores del Hotel Paramont.

Foto: Rainer Hosch


    En 1991 participa en la construcción del Groningen Museum, construye el edificio de oficinas Le Baron Vert en Osaka para Meisei y se ocupó de una serie de residencias particulares, como Lemoult (París), L'Angle (Amberes), 18 maisons de rapport en Los Ángeles y una residencia particular en Madrid. A fines de los 90s crea el catálogo de Good Goods con La Redoute.

    Philippe Starck já ganhou centenas de prémios durante a sua vida, sendo o primeiro o “Oscar du luminaire, France” em 1980.

    Hoje em dia, Philippe Starck vive em 4 cidades diferentes: Nova Iorque, onde trabalha; Paris, onde faz relações públicas, Londres e Baruna, em Itália. Já casou quatro vezes e teve quatro filhos.


(Patrick Starck)




Viviane Ninov

Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1

Professor: Fernando Pires

Tecnólogo em Fotografia – ULBRA

Lilian Knobel

domingo, 15 de abril de 2012

Fotografia de Arquitetura


FACHADA
IGREJA DAS DORES
(Estilo Neo clássico com torres Góticas)
Fotografia: Viviane Ninov 
Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1
Professor: Fernando Pires 
Técnólogo em Fotografia – ULBRA


DETALHES DE ARQUITETURA
FOTOGRAFIA NOTURNA
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1
Professor: Fernando Pires
Técnólogo em Fotografia – ULBRA


DETALHES / FACHADA
LINHA TURISMO
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia de Arquitetura - 2012/1
Professor: Fernando Pires
Técnólogo em Fotografia – ULBRA



quarta-feira, 28 de março de 2012

O que é ser Fotógrafo de Arquitetura?

    Ser Fotógrafo de Arquitetura é ter a responsabilidade de demonstrar em imagem a beleza da arquitetura. É mostrar em ângulos perfeitos, as linhas originais desenhadas e trabalhadas pelos arquitetos. É, ainda, dar vida e importância para as formas, texturas e ângulos.

(Viviane Ninov)

"A arquitetura não passa de algo periférico" (Frank Gehry)



Viviane Ninov
Disciplia: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2012/1

O que é arquitetura?

"É o ato de moldar o pensamento, transformar com formas usando sempre a criatividade."
"É onde o desenho sempre acaba se transformando em construção."

Nunca desistir é a senha! Brincadeiras sempre acabam gerando algo real.

Ser ousado é imprescindível! Não ser repetitivo também é muito importante!

(Frank Gehry)


Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2012/1

quinta-feira, 15 de março de 2012

Álvaro Siza Vieira

  Arquiteto português nascido em 1933, em Matosinhos. Iniciou a sua vida profissional em 1955, depois de se ter formado na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. O seu talento artístico foi reconhecido mais rapidamente no estrangeiro do que em Portugal, especialmente através da atribuição de obras como a recuperação do bairro judeu de Veneza e do bairro Kreuzberg, em Berlim.
  Atualmente é docente da Faculdade de Arquitetura do Porto. Entre as suas obras mais inovadoras na época, destacam-se a Casa de Chá da Boa Nova e a piscina de Leça da Palmeira, a Igreja de Marco de Canaveses, a Agência do Banco Pinto & Sotto Mayor, em Oliveira de Azeméis, e ainda centros de arte moderna em vários países europeus, como o Centro Galego de Arte Contemporânea e a Faculdade de Jornalismo, ambos em Santiago de Compostela. Siza Vieira dirigiu a reconstrução da zona do Chiado, em Lisboa, a construção da Faculdade de Arquitetura do Porto e foi responsável pelo plano arquitetónico para a construção do Museu de Arte Contemporânea do Porto.
   Posteriormente, foi o responsável pela proposta do Pavilhão de Portugal da EXPO'98 e foi convidado pelo Papa João Paulo II para o projeto de uma igreja no Vaticano. Paralelamente a estas obras mais prestigiadas, Siza Vieira desenvolveu, nos anos do pós-Vinte e Cinco de abril, uma ação a nível da habitação social, designadamente no Porto, liderando intervenções que visavam integrar zonas degradadas na vivência arquitetónico-paisagística da cidade.
   Os prémios que lhe foram atribuídos em 1988, pelas fundações Alvar Aalto e Mies van der Rohe, coroados em 1992 pelo Prémio Pritzker da Fundação Hyatt, de Chicago, considerado o equivalente a um Nobel, são a expressão maior da chegada de Siza Vieira ao "topo". Em Portugal, recebeu o Prémio Secil de Arquitetura pela primeira vez em 1996, pela recuperação do Edifício Castro e Melo, na zona do Chiado, e pela segunda vez em 2000, entregue pelo Presidente da República, pelo projeto da Faculdade de Ciências da Informação de Santiago de Compostela. Recebeu também o Prémio de Leão de Ouro na Bienal de Veneza pelo projeto da Fundação Iberê Camargo, sendo este seu primeiro trabalho na América do Sul. A Medalha Internacional das Artes 2002, atribuída pelo Governo Regional da Comunidade de Madrid, ao projeto de revitalização do centro da cidade de Madrid, e as Chaves da Cidade do Porto, pelo sucesso da sua carreira, entregues pelo Presidente da Câmara, Rui Rio, a 10 de fevereiro de 2005.


Fonte: http://www.infopedia.pt/$alvaro-siza-vieira  

 Museu Fundação Iberê Camargo
Fotografia: Viviane Ninov


Viviane Ninov 
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires 
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2012/1