sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Portfólio - Iluminação

Modelos: Cássio e Jéssica
Luz Contínua Difusa
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2


Modelo: Daniela Radavelli
Iluminação Clássica - flash
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2

Modelo: Patrícia Trindade
Iluminação Flash
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2


Cartão Cor / Check cor

O Cartão cor serve para definir o balanço de cor em sets de filmagem ou em estúdios fotográficos, para montar profiles de cor para equipamentos variados, para medir a precisão de sistemas de prova, fazer calibragem de scanners, calibrar televisões e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores de forma fiel, sem desvios.Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Desta forma, seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre ao meio dia ou ao nascer do sol, as cores refletidas serão sempre as mesmas.

Foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMX4B27Ad9fb52hkzP_9L9DULxe7SfPqjo7Vh-KvKq2PcvgG3SEkja866SJV0BjBQnry63C9ofys3uQuBsRGkp4wadFp4CWusNAdanJf8mx5Gwpvue7TgR7xhBeDzD1MO41dnaR3QOIvgl/s1600/gretagmacbeth_colorchecker.jpg

Viviane Ninov
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Cartão Cinza / Gray Card

O cartão cinza (em inglês, gray card) para uso em fotografia é usado em conjunto com um exposímetro para obter imagens fotográficas consistentes.
Um cartão cinza é um objeto plano com uma cor cinza neutra que reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. O cartão cinza comercializado pela Kodak apresenta uma reflectância de 18%.
A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.


Aplicação


O cartão cinza é usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica.
A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço de cores. O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.
Um cartão cinza neutro também pode ser usado para processar o balanço de cores na fase pós-produção. Para isso, uma foto do cartão cinza neutro é tomada e o software de tratamento de imagens usa os dados dos pixels da área do cartão cinza da foto para corrigir o balanço de branco da imagem como um todo ou de toda uma seção de fotos obtidas nas mesmas condições de iluminação
A maioria das câmeras digitais efetua um razoável controle de cor e, na maioria das vezes, o uso do cartão cinza não se faz necessário, porém os fotógrafos profissionais costumam considerar o cartão cinza uma parte essencial do processo de fotografia digital.
Os cartões cinza são feitos de plástico, papel e espuma. Na falta de um cartão cinza, alguns fotógrafos procuram superfícies brancas neutras ou cinzas como um papel branco, uma parede de concreto ou pedra, ou uma camiseta branca que possa ser usada no lugar do cartão cinza.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_cinza


Foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwZeCyF31JWL5fOdkhZMEArnELu9LGFTmcqZdTEty4x_w2_qrWLpA5b1cr6xCS5_6xyrR3mXdd-3eEPUy01N_crlo_q027SsJvO9hOr2hFJZM5wF_TmXB4o1ia4ong-Mn3Ihy2viIJIaM/s1600/4265908018_96201aaaee.jpg


Viviane Ninov
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Minha bolsa, minha vida



Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pinhole

Câmera Pinhole

A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a antiguidade. Antes do advento da fotografia em 1839, as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas, nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas.

A câmera Pinhole é uma máquina fotográfica sem lente, por utilizar qualquer caixa em que a luz não penetre é conhecida por ser um tipo de fotografia prático, econômico e simples. É um tipo de fotografia feita artesanalmente que utiliza o princípio da câmera escura e cujo nome significa “buraco de agulha”. Esta pode ser construída através de caixas, ou latas e deve ter seu interior na cor preta.
Ela consiste numa maneira de ver uma imagem real, através de um pequeno orifício onde a luz é captada para dentro da câmera, sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projetada para a parede oposta ao orifício onde está localizado o papel fotográfico.

Para garantir imagens com melhor nitidez é preciso um furo bem calculado e devidamente executado. O furo é sempre minúsculo se comparado à dimensão da câmara escura, como consequência, requer de tempos de exposição relativamente longos, se comparados ao click da câmera fotográfica.
Após feita a fotografia, o processo de revelação ocorre em laboratório da mesma maneira que as outras ampliações, ficando um minuto no revelador, um minuto no interruptor, dez minutos no fixador e lavado em água corrente por dez minutos. Depois de seco o negativo, fizemos o processo de positivação da imagem no Photoshop.

Betiele Mallmann e Viviane Ninov


Exposição em 25 minutos

Negativo



Positivo




Viviane Ninov
Laboratório Preto e Branco/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Fotograma


Tempo de exposição: 13 segundos
Diafragma: 8


Viviane Ninov
Laboratório Preto e Branco/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Fotografia Editorial

Fotografia editorial refere-se à imagens em uma revista/jornal que não são anúncios. As fotografias que vão junto com os artigos e até mesmo a capa da revista. Normalmente é financiada pela revista/jornal, e não por seus anunciantes. Podem ser fotografias em qualquer gênero fotográfico (fotojornalismo, moda, retrato, esporte, paisagem).

Rafael Bauer




Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires


CAFÉ DA MANHÃ / BRUNCH


Meu Brunch de 7 de setembro

Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

LUZ

A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz


Luz: Produção de café
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires