quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Amizade

A amizade é o ingrediente mais importante na receita da vida.

Fotografia e criação: Viviane Ninov
Modelo: Lidiane Ninov

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Iluminação

Still Life - Café - Luz Contínua
Fotografia: Viviane Ninov
Produção em Grupo: Antonio, Elisa Ourives, Luisa Dorr e Sabrina Rosenbach
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA

Feira do Livro - Crepúsculo
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA



Iluminação de Produto Translucido - Flash
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

AMPLIAÇÃO DE NEGATIVO

Modelo: Caroline
Fotografia, revelação e ampliação: Viviane Ninov
Professor: Fernando Pires
Laboratorio Preto e Branco - ULBRA - 2011/2

O sistema de Zonas



O sistema de zonas nos permite relacionar várias luminâncias de um objeto com os de cinza, o branco e o preto que visualizamos, para representar cada luminância na imagem final. Esta é a base do método de visualização. Deve-se sempre ter um bom negativo para não depender tantos desses recursos. O sistema de zonas baseia-se na fotografia convencional, trabalha-se primeiro com o negativo e usa-se todas as informações necessárias para a imagem final através do controle da cópia do negativo em papel fotográfico.


A escala de Exposição

Uma vez que a relação entre a exposição indicada e o tom da cópia resultante é conhecida ou previsível, usa-se a escala de exposição para determinar o ponto médio da escala de tons da imagem. Depois, define-se a leitura da exposição feita em uma única superfície do objeto e usada diretamente para produzir esse cinza médio na cópia. A superfície original pode ser branca, preta ou ter um tom intermediário, a leitura dessa superfície e sua utilização na exposição é definida como exposição pela zona V, e esta produzirá um cinza-médio equivalente ao cartão cinza para a superfície na cópia final.

A escala de Zonas

Sabendo que a redução da exposição produz um tom de cópia mais escuro e que o aumento da exposição produz um tom de cópia mais escuro e que o aumento da exposição produz um tom de cópia mais claro, para determinar o restante da escala, defini-se que a variação de um ponto na exposição equivale à variação de uma zona na escala de exposição, e o cinza resultante na cópia será considerado um tom mais alto ou mais baixo na escala da cópia.






Exposição pelo Sistema de Zonas

O ajuste Inicial

Para a maior parte das fotografias, se faz o ajuste inicial com base da área mais escuro do objeto em cuja imagem se quer preservar os detalhes. Desse modo, já se está apto a examinar o objeto em busca das áreas mais escuras nas quais a textura ou os detalhes são necessários e se pode assegurar de fazer tais áreas a exposição suficiente.

Leitura do Fotômetro nas zonas

A maioria dos fotômetros modernos possui uma escala arbitrária de números para representar as luminâncias, na qual cada intervalo de um equivale ao dobro ou à metade de luminância, ou seja, à variação de um ponto na exposição. O numero indicado pelo fotômetro é transferido para um disco de conversão no próprio fotômetro, o qual, levando em consideração a velocidade do filme, relaciona os números da escala aos ajustes de exposição em termos de numero f e à velocidade do obturador.

Expansão e Contração

Distanciando se da revelação padrão, no entanto, pode-se ajustar a escala do negativo dentro de certos limites para obter um espectro de densidades que compensem escalas de luminâncias curtas ou longas. Pode-se observar que os filmes atuais oferecem menos possibilidades de controle de contraste por meio da redução ou do aumento da revelação do que os filmes que existiam há 40 anos atrás. No entanto, a modificação da revelação ainda é um meio válido de controlar o contraste, mesmo que seja preciso combiná-la a outros métodos para alcançar na cópia os efeitos visualizados.

Sensitometria

Sensitometria é a ciência que estabelece a relação entre exposição e densidade na fotografia. Se o sistema de zonas for compreendido, fica fácil entender os princípios sensitométricos, o que é muito útil aos fotógrafos.

Densidade

Para entender o que é a densidade, deve-se pensar no que acontece quando a luz passa por um negativo revelado. Uma pequena quantidade de luz é refletida ou absorvida, e o restante é transmitido. A quantidade de luz que passa através do negativo depende da quantidade de prata depositada naquele local durante a revelação e a luz transmitida pode ser medida como sendo uma porcentagem da luz incidente no negativo.

Filmes em Rolo e de 35 mm

O controle completo por meio do Sistema de Zonas exige a revelação individual de cada negativo, o que não é prático quando lidamos com filmes em rolo. Mesmo assim é um erro concluir que o Sistema de Zonas não funciona com câmeras que operam com filmes em rolo, ao mesmo tempo em que permite considerável liberdade no controle dos procedimentos que levam aos objetivos visualizados, o Sistema de Zonas ensina a visualizar imagens dentro dos limites impostos pelo processo.

Filmes Reversíveis (Transparências ou Slides)

Os procedimentos relativos ao sistema de zonas descrito se aplicam aos filmes negativos preto-e-branco convencionais e de certa maneira aos filmes negativos coloridos. Os filmes reversíveis precisam de uma abordagem um pouco diferente. Entre esses filmes encontram-se as transparências e as cópias Polaroid Land. Com os negativos, o procedimento é expor pensando nas sombras e revelar pensando nas altas-luzes, um processo que se baseia na utilização de apenas da exposição para controlar as áreas de baixa densidade e na combinação de exposição-revelação para controlar as altas densidades.  O mesmo se aplica aos filmes reversíveis, exceto pelo fato de que as áreas de baixa densidade serem agora as altas-luzes do objeto, e as altas densidades, as sombras.


Foto: Henrique Ribas


Viviane Ninov
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fenando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Briefing Verão


Produção em grupo - Briefing Verão/Movimento/Cores
(Daniela Radavelli, Flávia Chagas, Lídia Roque, Lucas Carneiro, Marcelo Zucchi e Viviane Ninov)
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Editorial
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Expressões entre livros


Expressões entre livros - Feira do Livro
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Editorial
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Fotografia


Produção em grupo - Fotografia
(Flávia Chagas, Daniela Radavelli, Lídia Roque, Lucas Carneiro, Marcelo Zucchi e Viviane Ninov)
Fotografia: Viviane Ninov
Disciplina: Fotografia Editorial 
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Produção de Moda

  Bijuteria

     A bijuteria nasceu no século XVIII, quando imitações de joias, com pedras falsas bem escolhidas, eram usadas pelas classes alta e média emergente como medida de segurança, principalmente em viagens. Atravessou o século XIX como réplica de peças valiosas e só no século XX (mais precisamente, nos anos 1920) se impôs por mérito próprio. Chanel teve papel importante nessa valorização.
     Muitas das bijuterias Chanel foram criadas pelo duque Fulco di Verdura. Entre suas contribuições, a mais famosa foi o largo bracelete esmaltado com uma cruz-de-malta em pedras coloridas. Verdura trabalhou para Chanel até se mudar para Nova York, em 1934.
     Nos anos 1960, Paco Rabanne se lançou no mundo da moda e criou bijuterias para diversas maisons, como Givenchy, Dior e Balenciaga. De lá pra cá, não houve alterações. No século XXI as bijuterias continuam como opções às joias, mas já aparecem como item importante no cenário da moda, se impondo como personalidade.

Fonte: Por dentro da Moda | Definições e Experiências
Autora: Dinah Bueno Pezzolo
Foto: Viviane Ninov


Short

    Inicialmente, essa calça curta, que deixa as pernas à vista, era um traje masculino. A partir dos anos 1920, foi usado por mulheres e ganhou comprimentos variados. Até a década de 1970, o uso do short era relacionado ao esporte e momentos informais, quando passou a ser mostrado como ares citadinos, em conjuntos com casaquinhos ou usados sob saias maxi, abertas na frente.

Fonte: Por dentro da Moda | Definições e Experiências 
Autora: Dinah Bueno Pezzolo
Foto: Viviane Ninov

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Disciplina: Fotografia Editorial
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires






sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Luz de Janela


Luz de Janela
Fotografia: Viviane Ninov
  Modelo: Flávia A. Chagas
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires Fotografia
Técnólogo em Fotografia - ULBRA 


Luz de Janela
Fotografia: Viviane Ninov
  Modelo: Flávia A. Chagas
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires Fotografia
Técnólogo em Fotografia - ULBRA


Luz de Janela
Fotografia: Viviane Ninov
  Modelo: Flávia A. Chagas
Disciplina: Iluminação - 2011/2
Professor: Fernando Pires Fotografia
Técnólogo em Fotografia - ULBRA


Garajão Especial da Comunicação





"No dia 20 de outubro de 2011, acontece o Garajão Especial da Comunicação, que vai reunir alunos e professores para apresentação do projeto de Alice Bemvenuti, artista plástica e professora dos cursos de Pedagogia, na ULBRA Guaíba, Fotografia na ULBRA Canoas e da disciplina de Arte do Ensino a Distância (EAD) daULBRA. A atividade também vai contar com participação do diretor da ULBRA TV Douglas Flor, e do diretor da Rádio Pop Rock Mauro Borba que vão apresentar projetos de integração entre os veículos e o curso de comunicação. O Garajão Especial acontecerá hoje, 20.10, no térreo do prédio 16 (antigo museu), as 19h30".

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Portfólio - Iluminação

Modelos: Cássio e Jéssica
Luz Contínua Difusa
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2


Modelo: Daniela Radavelli
Iluminação Clássica - flash
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2

Modelo: Patrícia Trindade
Iluminação Flash
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA - 2011/2


Cartão Cor / Check cor

O Cartão cor serve para definir o balanço de cor em sets de filmagem ou em estúdios fotográficos, para montar profiles de cor para equipamentos variados, para medir a precisão de sistemas de prova, fazer calibragem de scanners, calibrar televisões e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores de forma fiel, sem desvios.Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Desta forma, seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre ao meio dia ou ao nascer do sol, as cores refletidas serão sempre as mesmas.

Foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMX4B27Ad9fb52hkzP_9L9DULxe7SfPqjo7Vh-KvKq2PcvgG3SEkja866SJV0BjBQnry63C9ofys3uQuBsRGkp4wadFp4CWusNAdanJf8mx5Gwpvue7TgR7xhBeDzD1MO41dnaR3QOIvgl/s1600/gretagmacbeth_colorchecker.jpg

Viviane Ninov
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Cartão Cinza / Gray Card

O cartão cinza (em inglês, gray card) para uso em fotografia é usado em conjunto com um exposímetro para obter imagens fotográficas consistentes.
Um cartão cinza é um objeto plano com uma cor cinza neutra que reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. O cartão cinza comercializado pela Kodak apresenta uma reflectância de 18%.
A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.


Aplicação


O cartão cinza é usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica.
A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço de cores. O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.
Um cartão cinza neutro também pode ser usado para processar o balanço de cores na fase pós-produção. Para isso, uma foto do cartão cinza neutro é tomada e o software de tratamento de imagens usa os dados dos pixels da área do cartão cinza da foto para corrigir o balanço de branco da imagem como um todo ou de toda uma seção de fotos obtidas nas mesmas condições de iluminação
A maioria das câmeras digitais efetua um razoável controle de cor e, na maioria das vezes, o uso do cartão cinza não se faz necessário, porém os fotógrafos profissionais costumam considerar o cartão cinza uma parte essencial do processo de fotografia digital.
Os cartões cinza são feitos de plástico, papel e espuma. Na falta de um cartão cinza, alguns fotógrafos procuram superfícies brancas neutras ou cinzas como um papel branco, uma parede de concreto ou pedra, ou uma camiseta branca que possa ser usada no lugar do cartão cinza.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_cinza


Foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwZeCyF31JWL5fOdkhZMEArnELu9LGFTmcqZdTEty4x_w2_qrWLpA5b1cr6xCS5_6xyrR3mXdd-3eEPUy01N_crlo_q027SsJvO9hOr2hFJZM5wF_TmXB4o1ia4ong-Mn3Ihy2viIJIaM/s1600/4265908018_96201aaaee.jpg


Viviane Ninov
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Minha bolsa, minha vida



Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pinhole

Câmera Pinhole

A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a antiguidade. Antes do advento da fotografia em 1839, as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas, nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas.

A câmera Pinhole é uma máquina fotográfica sem lente, por utilizar qualquer caixa em que a luz não penetre é conhecida por ser um tipo de fotografia prático, econômico e simples. É um tipo de fotografia feita artesanalmente que utiliza o princípio da câmera escura e cujo nome significa “buraco de agulha”. Esta pode ser construída através de caixas, ou latas e deve ter seu interior na cor preta.
Ela consiste numa maneira de ver uma imagem real, através de um pequeno orifício onde a luz é captada para dentro da câmera, sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projetada para a parede oposta ao orifício onde está localizado o papel fotográfico.

Para garantir imagens com melhor nitidez é preciso um furo bem calculado e devidamente executado. O furo é sempre minúsculo se comparado à dimensão da câmara escura, como consequência, requer de tempos de exposição relativamente longos, se comparados ao click da câmera fotográfica.
Após feita a fotografia, o processo de revelação ocorre em laboratório da mesma maneira que as outras ampliações, ficando um minuto no revelador, um minuto no interruptor, dez minutos no fixador e lavado em água corrente por dez minutos. Depois de seco o negativo, fizemos o processo de positivação da imagem no Photoshop.

Betiele Mallmann e Viviane Ninov


Exposição em 25 minutos

Negativo



Positivo




Viviane Ninov
Laboratório Preto e Branco/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Fotograma


Tempo de exposição: 13 segundos
Diafragma: 8


Viviane Ninov
Laboratório Preto e Branco/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Fotografia Editorial

Fotografia editorial refere-se à imagens em uma revista/jornal que não são anúncios. As fotografias que vão junto com os artigos e até mesmo a capa da revista. Normalmente é financiada pela revista/jornal, e não por seus anunciantes. Podem ser fotografias em qualquer gênero fotográfico (fotojornalismo, moda, retrato, esporte, paisagem).

Rafael Bauer




Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires


CAFÉ DA MANHÃ / BRUNCH


Meu Brunch de 7 de setembro

Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

LUZ

A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz


Luz: Produção de café
Iluminação/ULBRA/Prof. Fernando Pires

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Low Key

Low Key significa que a fotografia tem muitas áreas de sombra.
Assim como a fotografia em High Key, é muito importante que a foto continue tendo seus detalhes essenciais, mesmo que quase escondidos em meio a tanta sombra. O assunto sempre está imerso em sombras, a pequena utilização de luz irá ser a responsável pela definição do assunto.

Fonte: http://www.dicasdefotografia.com.br/o-que-e-fotografia-lowkey





Modelo: Suélen Montiel
Make Up: Flávia Chagas


Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

High Key


High Key significa que uma foto tem bastante luz. O resultado disso é uma foto com muita luminosidade mas não “estourada”, ou seja: que mesmo com muita luz ainda mantém os detalhes e texturas essenciais da foto.
High Key é grande quantidade de tons claros, não excesso de iluminação.
Foto: http://mybabyphotos.net/the-art-of-lighting-baby-photo-style/


Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires

Slow Food


O Slow Food é uma associação internacional sem fins lucrativos fundada em 1989 como resposta aos efeitos padronizantes do fast food; ao ritmo frenético da vida atual; ao desaparecimento das tradições culinárias regionais; ao decrescente interesse das pessoas na sua alimentação, na procedência e sabor dos alimentos e em como nossa escolha alimentar pode afetar o mundo.
O Slow Food segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta.


Fonte: http://www.slowfoodbrasil.com/


Produção em grupo. Foto: Marcelo Zucchi


Viviane Ninov
Fotografia Editorial/ULBRA/Prof. Fernando Pires